Nagro-Logo-2Nagro-Logo-RodapeNagro-Logo-2Nagro-Logo-2
  • HOME
  • LINHAS DE CRÉDITO
  • AGRISK
  • BLOG
    • LIVES
    • POSTS
    • MATERIAIS
    • EDUCANAGRO
  • INSTITUCIONAL
    • IMPRENSA
    • VAGAS
    • CONTATO

5 Tendências para as agtechs no Brasil

  • Home
  • Blog
  • Blog
  • 5 Tendências para as agtechs no Brasil
Publicado por Felipe Santos

 

Data do post: 11 de maio de 2021

Categorias do post: Blog, Notícias

Temas do post: #agritech, #agro, #agtech, #finance, #fintech, #produtor, #rural

Há alguns anos muito se fala sobre as startups voltadas para a cadeia do agronegócio, as chamadas agrotechs ou agtechs, empresas de base tecnológica que se propõem a resolver problemas do setor utilizando de novas tecnologias.

Porém muito pouco da revolução 4.0 que o agronegócio vem passando ainda se deve as agtechs, apesar de suas soluções inovadoras, ainda não vemos grandes startups despontando na cadeia agro, como já ocorre nos Estados Unidos, onde a Indigo Agriculture, foi a primeira a ser considerada um unicórnio com valor de mercado superior a 1 Bilhão de dólares em 2017.

No Brasil no cenário das agtechs ainda temos somente apostas, algumas empresas como já levantaram grandes rodadas de captação os chamados séries B de até R$ 60 Milhões de dólares, porém a adesão do mercado às soluções propostas ainda não atingiram grande escala.

Apesar deste cenário, é possível que nos próximos anos tenhamos não somente um, mas várias agtechs brasileiras se tornando unicórnios nos próximos anos. E é provável que os seus produtos se encaixem em uma das tendências listadas abaixo por Corbett Kull , fundador da 640 Labs, agtech adquirida pela Climate Corp. e comprada pela Bayer (Monsanto), segundo Kull em seu artigo para o AgFund News, 2020 será o ano das agtechs e estas serão as tendências para o agronegócio nos próximos anos.

Resumo aqui os pontos que mais me chamaram atenção em sua lista:

1 – Análise de dados aplicadas a Inteligência Artificial

Já tem um tempo que vemos diversas soluções criando formas de se coletar dados da mais diversas fontes dentro da propriedade, máquinas, estações meteorológicas, solo, animais, entre outros, mas poucas soluções trazem de fato além das informações, resultados claros e objetivos de quais ações tomar diante do apontamento dos dados.

Interpretar os dados coletados no campo e gerar um relatório de ações que devem ser tomadas é o grande desafio, das agtechs que presam por auxiliar o produtor na tomada de decisão e é o que de fato agregará valor ao produtor, e auxiliará ele na tomada de decisão.

Também será comum os produtores rurais assinarem contratos de financiamentos baseado em fornecimento de dados, dando maior segurança e facilitando a tomada de decisão pelos fornecedores de crédito no agronegócio.

2 – Investimentos em aquisição de propriedades

Com a possível liberação da aquisição de terras por estrangeiros, como rege o Projeto de Lei (PL) 2.963/2019, que regulamenta o artigo 190 da Constituição federal, o projeto tem o objetivo de estimular a economia no campo e foi batizado pelo autor de “Terra para + Empregos + Alimentos”. Além da venda, a proposta também regulamenta o arrendamento de propriedades rurais brasileiras por pessoas físicas e jurídicas de outros países.

Este projeto que se aprovado pela CCJ, dará mais liquidez aos ativos imobiliários rurais e consequentemente maior entrada de capital estrangeiro no agronegócio nacional.

Plataformas de comercialização de imóveis rurais e financiamentos para aquisição de terras, terão um grande crescimento de demanda em caso de aprovação do projeto de lei.

3 – Empoderamento dos produtores rurais

Informação é poder, os produtores rurais estão começando a entender mais sobre o seu próprio negócio, com a ajuda de dados coletados da própria propriedade, recibos, notas fiscais, análise de solo entre outras informações que antes estavam descentralizadas e desestruturadas, e somente serviam para trabalhar fatores pontuais do negócio, começam a ser estruturados de forma a fornecer histórico e inteligência na tomada de decisão.

Diante disso o produtor rural que anteriormente era tido como o elo mais fraco da corrente, começa a deter a informação que seus fornecedores tanto almejam, o entendimento estruturado e baseado em dados reais da porteira pra dentro, informações que são extremamente necessárias para tomada de decisão de outros players no agronegócio, como na demanda de máquinas e equipamentos, comercialização, crédito e seguros.

4 – Desintermediação da cadeia de suprimentos

Apesar do revendedor (distribuidor) de insumos ser hoje um player de grande relevância na cadeia de suprimentos do agro, é possível que com o passar do tempo e a inserção de tecnologias no campo, cada vez mais este player tenha menos relevância, a tecnologia vem para desintermediar e conectar as pontas da relação de comercialização. Os intermediários que não agregam valor algum as pontas está sendo colocado de lado.

Já temos várias iniciativas de grandes fornecedores nacionais e multinacionais, acessando diretamente o produtor rural, comercializando seus insumos e comprando sua produção. Anteriormente o foco eram os grandes produtores, porém, através de plataformas como a Orbia da Bayer, estão conseguindo acessar diretamente médios e pequenos produtores, tirando o intermediário da jogada, conseguem aumentar suas margens de ganho e entregar um produto com melhores preços e condições.

5 – Plataformas de Crédito Digital para o Agronegócio

É inaceitável que somente para o agro isso seja necessário, um dos setores que mais investe em tecnologia no país, ainda ter que parar de produzir para lidar com burocracia.

Hoje para empresas e indivíduos tomar crédito, é totalmente possível que se faça digitalmente e em poucos minutos. Plataformas digitais como GERU, Biz Capital, Nubank possibilitam que isso seja possível. Porém para o agronegócio, em vários casos ainda é necessário que o produtor saia da fazenda para levar papéis ao banco ou cartório, assinar fisicamente a CPR, ou ir até o cartório para registra-la.

Com a aprovação da MP do Agro, será possível o crédito totalmente digital para o agronegócio, por isso as plataformas de crédito rural digital estão ganhando bastante atenção nos últimos tempos, empresas como a Nagro Crédito Agro, buscam fazer o crédito para o produtor rural, totalmente de forma digital, trazendo maior agilidade e redução de burocracia e atendendo a facilitando a vida dos produtores localizados em áreas remotas.

Estas tendências podem mudar a forma como a cadeia do agronegócio se relaciona nos mais variados temas, operações, financiamentos, comercialização, agricultura de precisão, seguros e várias outras áreas do agronegócio. Por isso é chamado de a revolução 4.0 do agronegócio.

E você produtor ou agente do agro, como está se preparando para esta revolução? Nos conte mais nos comentários.

Compartilhar
Felipe Santos
Felipe Santos

Newsletter

Participe de conteúdos exclusivos na Newsletter para Produtores Rurais

Materiais Gratuitos

Posts recentes

  • Plano safra suspenso: o impacto no agronegócio e as alternativas para o produtor rural
  • Safrinha: Como evitar riscos e se planejar financeiramente
  • Guia Essencial de Defensivos Agrícolas no Brasil
  • Guia de Defensivos Agrícolas Seguros e Eficazes
  • Defensivos Agrícolas: Práticas Seguras no Cultivo
Nagro-Logo-Rodape

    NOSSA MARCA TEM O SUPORTE DAS MAIS RESPEITADAS DO MERCADO:

logo-parceiros-rodape
Nagro-Logo-Rodape

    NOSSA MARCA TEM O SUPORTE DAS MAIS RESPEITADAS DO MERCADO:

logo-parceiros-rodape
Politica de Privacidade Contato Perguntas Frequentes

A Nagro não exige depósito antecipado, ou qualquer outro tipo de pagamento para concessão de empréstimos. A Nagro Crédito Agro LTDA e a Nagro Securitizadora de Direitos Creditorios do Agronegocios não são um banco ou uma instituição financeira, e atuam como correspondentes bancário, nos termos do artigo 2º da Resolução CMN nº 3.954, de 25 de fevereiro de 2011, para a Socinal S.A. – Crédito, Financiamento e Investimentos, e a FIDÚCIA SCMEPP LTDA, financeiras autorizadas pelo Banco Central do Brasil a emprestar recursos no âmbito do Sistema Financeiro Nacional. A Nagro é agente originador do fundo NAGRO GHIA FUNDO DE INVESTIMENTO NAS CADEIAS PRODUTIVAS AGROINDUSTRIAIS - DIREITOS CREDITORIOS, com CNPJ 42.133.756/0001-59 e do fundo Nagro Oikos Fundo de Investimento nas Cadeis Produtivas Agroindustriais - Direiros Creditórios, com CNPJ 48.946.335/0001-23. Prazo de pagamento: de 1 a 24 meses. Custo Efetivo Total (CET): De 1,9748% a.m. (26,4483% a.a.) a 6,60% a.m. (115,32% a.a.). Condições podem variar conforme análise de crédito.

A NAGRO NÃO COBRA, NEM PEDE O PAGAMENTO OU DEPÓSITO DE QUALQUER VALOR ANTECIPADAMENTE! CASO ISSO OCORRA, FAVOR NOS COMUNICAR ATRAVÉS DO EMAIL CONTATO@NAGRO.COM.BR

© 2023 Nagro - Todos os Direitos Reservados.