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Publicado por Felipe Santos

 

Data do post: 19 de janeiro de 2022

Categorias do post: AgFintechs, Blog, Crédito Nagro, Nagro Crédito Agro

Temas do post: Crédito Nagro, Crédito Rural Nagro, financiamento rural pronaf, Nagro Crédito Agro, Pronaf, Pronaf Banco do Brasil

Pronaf Banco do Brasil: conheça 3 verdades que não te contaram 

Produtor rural, será que te contaram toda a verdade sobre o Pronaf Banco do Brasil? Bom, a ideia aqui não é atingir ninguém, porém, existem verdades não ditas sobre o Pronaf Banco do Brasil que você precisa saber.

Por isso, vamos te contar tudo sobre essa linha de crédito e também mostrar alguns detalhes para se atentar. Leia com atenção:

Primeiramente, entenda o que é o Pronaf Banco do Brasil

O Pronaf é uma linha de crédito de incentivo do Governo Federal para incentivo a agricultura familiar. Nesse sentido, o valor disponibilizado é direcionado para agropecuaristas com renda familiar bruta de até 360 mil nos últimos 12 meses. 

Logo, o crédito do Pronaf pode ser usado para:

  • Compra de máquinas agrícolas, colheitadeiras, tratores e animais;
  • Implantação de sistemas de irrigação e de armazenagem;
  • Adequação e na correção do solo;
  • Na recuperação de pastagens;
  • Em projetos de melhoria genética;
  • Em tecnologia e modernização da estrutura de produção.

Contudo, esse financiamento não pode ser tomado direto com o Governo, ou seja, é necessário um parceiro financiador do Plano Safra. 

É aí que entra o Banco do Brasil, para fazer a ponte entre o incentivo federal e o produtor rural. Logo, o BB “faz o dinheiro chegar até o produtor”. 

1° Verdade sobre o Pronaf Banco do Brasil:  grande burocracia e muita papelada

A princípio, o financiamento do Pronaf Banco do Brasil pode parecer a melhor opção devido a taxas de juros baixas e longo prazo de pagamento. Porém, a parte de solicitar o crédito é uma verdadeira dor de cabeça para o produtor rural.

Além de ter que sair da fazenda, ir ao banco, esperar horas para ser atendido, o produtor precisa reunir vários documentos. Veja a lista abaixo:

  • Comprovação da idoneidade do tomador;
  • Apresentação de orçamento, plano ou projeto, salvo em operações de desconto;
  • Oportunidade, suficiência e adequação dos recursos;
  • Observância de cronograma de utilização e de reembolso;
  • Fiscalização pelo financiador;
  • Liberação do crédito diretamente aos agricultores ou por intermédio de suas associações formais, ou informais, ou por organizações cooperativas;
  • Observância das recomendações e restrições do zoneamento agroecológico.
  • Outorga de água (para áreas irrigadas que exigem esse documento);
  • Cópia da matrícula da propriedade;
  • Declaração do ITR (Imposto Territorial Rural);
  • CCIR (Certificado de Cadastro de Imóvel Rural), emitido pelo Incra;
  • Declaração ou Cadastro Ambiental Rural (em alguns estados);
  • DAP (para pequenos produtores).

Pensou que era só isso de burocracia? Não! Após reunir todos esses documentos, é preciso apresentar um projeto técnico elaborado por um engenheiro agrônomo. Ou seja, mais trabalho e mais gastos só para solicitar o crédito.

2° Verdade: demora para responder se o recurso foi liberado ou não

Só quem é produtor rural entende na pele o quanto é desgastante ter que aguardar a resposta da concessão ao crédito. Afinal, é isso que acontece nos bancos tradicionais.

Assim, após a apresentação do projeto técnico e os documentos autenticados. o banco irá protocolar a solicitação do produtor rural e analisará o pedido. Porém, a resposta se o crédito foi liberado ou não pode demorar até 3 meses, ou mais.

Além disso, se a solicitação for aprovada, o produtor precisa contratar seguro, título de capitalização e pagar por diversos produtos que acabam encarecendo a operação.

3° Verdade: custos invisíveis, ou seja, despesas que não aparecem a primeira vista, mas estão lá

Sabia que as operações de crédito do Pronaf Banco do Brasil têm custos invisíveis? Sim, é verdade. Mas, o que são esses custos?

A princípio, são despesas que não aparecem nos relatórios e nas análises financeiras das empresas. Ou seja, são aqueles gastos que ficam nas entrelinhas dos contratos, por exemplo.

Ao contratar crédito em qualquer um dos programas de incentivo do governo, é preciso manter o cadastro atualizado nas instituições financeiras. Portanto, isso é uma despesa a mais.  Além disso, há também os seguintes gastos que impactam diretamente no custo total do empréstimo:

  • Custas Cartoriais – variam por estado;
  • IOF 0.38% ao ano;
  • Assistência Técnica – 2% sob o valor do crédito solicitado;
  • Seguro Agrícola – 3% do valor pedido;
  • Seguro de Vida do Tomador – em torno de R$1000,00
  • Título de Capitalização – 2% sob o valor do crédito solicitado;

Portanto, no fim das contas, além dos juros efetivos aplicados, o produtor rural tem diversos outros custos que encarecem a operação. Mas, a boa notícia é que agora o produtor rural pode conseguir tomar crédito com muito mais rapidez, facilidade e com menor burocracia.

Conclusão:

Após acompanhar todas as informações acima, você pôde perceber que apesar da boa fama, existem diversas desvantagens do Pronaf Banco do Brasil. Sendo assim, é importante explorar outras opções que oferecem mais agilidade e menos burocracia.

Assim, a Nagro Crédito Agro é uma excelente alternativa. Afinal, aqui o crédito é liberado em até 24 horas após a solicitação (sujeito a análise). Além disso, na Nagro o produtor rural consegue até R$750.000,00 sem precisar apresentar projeto técnico, sem papelada, sem depósito antecipado e sem custos invisíveis.

Logo, se você quer ter todas essas vantagens que a Nagro possui, clique aqui e faça sua solicitação sem compromisso.

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Felipe Santos
Felipe Santos

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